A realidade individual das coisas distintas do “eu” e que só lhes admite uma ideia, torna um pouco confuso o entendimento dessa tal situação.
Ligo o rádio e só o que escuto é: “O tempo passa nessa falta de assunto. Conversas sobre o tempo e as ideias tão curtas. Os assuntos se repetem, não há nada de novo” pego o edredom, o frio aqui é tão intenso que nem essa caneca de chocolate quente com canela esta fazendo efeito.
Eu descanso meus olhos na janela e me sinto confusa, conversando com a chuva. As cores das horas continuam distorcidas e eu não sei até quando.
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