quinta-feira, 10 de março de 2011

Sem (Des) Esperar

Ainda que eu permaneça tentando te mostrar, do que adianta? Você continuará a tocar sua gaita, preocupado com a tal da sincronicidade.
Por um tempo até que acreditei, sentávamos no chão a ouvir aquelas músicas que falavam de persistência, me diga, do que adiantou?
Permito-me pedir paciência... E se agora eu digo que acabou, por favor, entenda.
E eu repito sem parar: “Ah! você já me tirou do sério
                                Toda vez que chove eu espero
                                 Sei que você não gosta do sol.”

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