sábado, 12 de março de 2011

Aquela não era eu, sinto que não. Um heterônimo talvez?

Não saber qual foi a pergunta, não entender bem a resposta é pertubador. Em um pequeno espaço de tempo tudo parece perder o sentido. Instante estúpido, que não seria evitado (era iminente).
Olha só o que andei cantarolando sem perceber: “Pra que se machucar com tão inútil contradição. Esse jogo insaciável de apego e aversão.” Música do Leo Cavalcanti.
Essas luzes desvairadas põem meus pensamentos em riste. Já estou cheia dessa sua informação, indecisão, incompatibilidade entre alegações.
Não quero bilhetes, recados, agradecimentos. Você não está sendo real não é verdadeiro ao ponto em que eu queria. Posso estar sendo intolerante no momento, mas quem nunca teve um dia de   imcomplascência?!
Não me venha dizer que é só por você e nem que nunca vai tentar oferecer uma condição qualquer para tudo continuar do jeito que está. Desculpe-me então que eu vou desligar sua voz não quero mais aturar, não me ligue de volta eu não vou atender.

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